Perguntando
Pergunta. Foto: http://www.autossustentavel.com/2014/08/estamos-perguntando-de-forma-errada.html |
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Você gosta de fazer perguntas? Alguma vez assistiu aos shows dos Barbixas? Conhece aquele jogo deles que é feito só com perguntas? Sabe como eles fazem? Não? Quer saber como é? Já pesquisou na internet? Já assistiu no Youtube? O que você está esperando?
Você é uma pessoa que gosta de perguntar? Sim? Não? Sempre foi assim? Aceita tudo? Já pensou em ter uma atitude diferente? Está satisfeito com o jeito que você é e a forma como age? Queria mudar? Já tentou?
Na escola, você perguntava muito? Era ativo? Era acomodado? Aceitava tudo? Gostava de questionar? Gostava de investigar? Recebia tudo de forma passiva? Gostava de raciocínio lógico? Gostava de pegadinhas?
Já pensou sobre porque alguns perguntam muito, enquanto outros, não? É genético? É um treinamento? É personalidade? É do caráter da pessoa? Qual sua opinião? Será que existe uma resposta válida? Quem a poderia confirmar? Como poderíamos averiguar corretamente?
Ainda faz perguntas? Pergunta a validade do produto? Questiona a motivação das ações das pessoas? Põe em cheque suas próprias atitudes? Gosta de se analisar? Consegue fazer isso direito? Não? Desejaria melhorar nesse ponto? Mas, você sabe a importância das perguntas? Reconhece isso?
Será que existem perguntas e perguntas? Como assim? Alguma pergunta é a "certa"? Existem perguntas ruins? Se existir, para quem? Como saber quando fazer ou não determinadas perguntas? Isso realmente importa? Você se importa? Será que o sentimento dos outros importa?
Perguntar é importante? Entender é útil? Perguntas erradas podem levar a boas respostas? Deixar de questionar é sinal de fraqueza ou coragem? Ser rebelde é sempre sinal de maturidade e insatisfação social?
Quem faz questionamento sempre quer as respostas? Deseja realmente ouvi-las? Aceitaria as respostas? Quem se sente ofendido por uma pergunta, realmente responde a questão ou apenas se defende? Quem é irônico nas perguntas já indicou a resposta que espera ter? Induziu para que ela viesse a tona? Ou manipulou a situação para que ela surgisse? Seria isso correto?
Cansou de tantas perguntas? Gostaria de ter mais certezas? Está procurando nas fontes certas? Será que, se tudo é relativo, a própria afirmação "tudo é relativo" também é relativo a quem a faz e com qual intenção a diz? Vamos parar com esse jogo? Vamos dar tchau? Você leu até aqui?!
De Alexandre Valério Ferreira
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